2024-09-30
De 25 a 27 de outubro, Abrantes torna-se, uma vez mais, a capital da doçaria portuguesa, com a confluência de iguarias de Norte a Sul do país e ilhas. O certame, em que a Palha e a Tigelada de Abrantes são protagonistas, promete animar o Centro Histórico com música, teatro, exposições, desporto, oficinas e demonstrações culinárias, entre outras atividades.
Já na sua 22.ª edição, a Feira Nacional de Doçaria Tradicional promete três dias repletos de sabores e animação, com uma receita resultante da mostra de doçaria tradicional e conventual, de licores, mel, doces e compotas, a que são associadas inúmeras atividades culturais e desportivas.
Organizado pelo Município de Abrantes e pela TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, este doce certame, que envolve a comunidade e as entidades da região na sua dinamização, vai incluir também oficinas de doçaria dinamizadas pelas escolas profissionais para “pais e filhos”.
O Agrupamento de Escolas Verde Horizonte de Mação irá ensinar as famílias a confecionar o bolo torrejano e o morgado do Bussaco à moda de Mação, pelas 11h, de dia 26 de outubro. Já a Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes irá mostrar e convidar os avós e os netos a fazerem os mulatos de Abrantes e a sobremesa de bolo de pêra com gelado de figos e nozes tostadas, com a qual a escola das Mouriscas ganhou o 2º lugar no Concurso Nacional Eco-Cozinheiros do ano passado.
A participação nestas iniciativas é gratuita, mas de inscrição obrigatória, e os participantes devem trazer o seu avental e luvas para “porem as mãos na massa”.
Confirmado está mais um “Doces Tradições”, um espaço onde as coletividades de Abrantes mostram com orgulho a doçaria característica das suas aldeias e lugares. Durante quatro horas, em cada dia da feira, as coletividades vão estar com filhoses, belhoses, coscorões, passas fritas, bolos lêvedos e amassados, arroz-doce, queijadinhas, mexuda, cavacas, argolas doces, entre outras iguarias tradicionais.
Neste certame não vão faltar os ícones da doçaria portuguesa, como as tortas de Guimarães, o pão-de-ló de Margaride, as queijadas de S. Gonçalo, os ovos-moles de Aveiro, as pedras parideiras de Arouca, o pão-de-ló de Ovar, os pastéis de Tentúgal, a ginjinha, as cornucópias de Alcobaça, as boleimas, o rebuçado de ovo, o fidalgo, o bolo rançoso e a sericaia do Alentejo, as queijadas da Graciosa e os bolos lêvedos dos Açores, a poncha, o bolo de mel e o vinho da Madeira, entre outros. A par da palha de Abrantes, da tigelada, das broas de mel e noz e de outras iguarias da doçaria abrantina que estarão em destaque. De salientar que todos os anos, os doceiros anfitriões têm brindado os visitantes com variações e inovações na doçaria local e este não vai ser exceção.
Para mais informações consulte os sites da organização em www.cm-abrantes.pt e www.tagus-ri.pt.
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A ELARD, constituída por redes nacionais de desenvolvimento rural, congrega Grupos de Ação Local gestores do LEADER/DLBC de 26 países europeus. A MINHA TERRA foi presidente da ELARD no biénio 2018-2019. |
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Cooperação LEADEREdição da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural e Federação Minha Terra, publicada no âmbito do projeto “Territórios em Rede II”, com o apoio do Programa para a Rede Rural Nacional. |
O livro “Receitas e Sabores dos Territórios Rurais”, editado pela Federação Minha Terra, compila e ilustra 245 receitas da gastronomia local de 40 territórios rurais, do Entre Douro e Minho ao Algarve.
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