2017-02-17
O que une os municípios de Amarante, Barreiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Castelo de Vide, Coruche, Évora, Ferreira do Alentejo, Figueira da Foz, Funchal, Guimarães, Ílhavo, Leiria, Lisboa, Loulé, Montalegre, Odemira, Porto, São João da Pesqueira, Seia, Tomar, Tondela, Torres Vedras, Viana do Castelo e Vila Franca do Campo? Um projeto: o ClimAdaPT.Local. Um compromisso: a adaptação às alterações climáticas. Uma estratégia: a chamada estratégia municipal de adaptação às alterações climáticas.
O ClimAdaPT.Local, projeto pioneiro para a adaptação local às alterações climáticas fechou no passado dia 9 de dezembro. Integrado no Programa AdaPT, gerido pela Agência Portuguesa do Ambiente, enquanto gestora do Fundo Português de Carbono (FPC), o ClimAdaPT.Local dispôs, durante quase dois anos, de uma verba de 1,5 milhões de euros, co-financiada a 85% pelo EEA Grants (Islândia, Liechtenstein e Noruega) e a 15% pelo FPC.
O saldo foi positivo. O consórcio responsável pelo projeto, sob a coordenação do centro de investigação CCIAM/CE3C da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, envolveu no terreno 26 municípios portugueses e 52 técnicos municipais na elaboração de 26 Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC). Mas os ideólogos do ClimAdaPT.Local queriam ir mais longe nesta missão ambiental contra o relógio que não se coaduna com prazos de projeto. E, de facto, a rede já criou émulos, estendendo-se aos municípios de Almada, Cascais e Sintra, parceiros do ClimAdaPT.Local, e ao município de Mafra, que tem estado a preparar a sua EMAAC beneficiando das metodologias definidas no projeto.
Assim, nasceu no seminário de encerramento a Rede Nacional de Municípios para Adaptação às Alterações Climáticas com vista à continuação da dinamização deste movimento que pretende aumentar a capacidade dos municípios portugueses para incorporar a adaptação às alterações climáticas nas respetivas políticas, instrumentos de planeamento e intervenções locais. E para que não restasse qualquer dúvida quanto à intenção dos municípios, os 30 membros da Rede assinaram uma Carta de Compromisso que os obriga a contribuir ativamente para a concretização da missão e objetivos da Rede e a promover a adaptação nos seus concelhos.
Para mais informações, consultar em http://climadapt-local.pt/
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ELARD
A ELARD, constituída por redes nacionais de desenvolvimento rural, congrega Grupos de Ação Local gestores do LEADER/DLBC de 26 países europeus. A MINHA TERRA foi presidente da ELARD no biénio 2018-2019. |
54 Projetos LEADER 2014-2020 Repertório de projetos relevantes e replicáveis apoiados no âmbito da Medida 10 LEADER do Programa de Desenvolvimento Rural 2020 elaborado pela Federação Minha Terra. |
Cooperação LEADEREdição da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural e Federação Minha Terra, publicada no âmbito do projeto “Territórios em Rede II”, com o apoio do Programa para a Rede Rural Nacional. |
O livro “Receitas e Sabores dos Territórios Rurais”, editado pela Federação Minha Terra, compila e ilustra 245 receitas da gastronomia local de 40 territórios rurais, do Entre Douro e Minho ao Algarve.
[ETAPA RACIONAL ER4WST V:MINHATERRA.PT.5]